"A primeira lição está dada: o amor é onipresente. Agora a
segunda: mas é imprevisível. Jamais espere ouvir “eu te amo” num jantar à luz
de velas, no dia dos namorados. Ou receber flores logo após a primeira transa.
O amor odeia clichês. Você vai ouvir “eu te amo” numa terça-feira, às quatro da
tarde, depois de uma discussão, e as flores vão chegar no dia que você tirar
carteira de motorista, depois de aprovado no teste de baliza. Idealizar é
sofrer. Amar é surpreender."